A partir deste ano os projetos de edifícios públicos passarão a requerer etiquetagem de energeticamente eficientes.
A notícia foi divulgada pelo site: http://www.archdaily.com.br/
Isso irá gerar construções mais eficientes, com baixo consumo de energia e mais confortáveis para o usuário.
O selo Procel já é indicativo de eficiência energética de nossos eletrodomésticos. Geladeiras, ar condicionados, chuveiros e ferros elétricos. Nada mais natural que as edificações também passem a exigir isso.
Por enquanto, sua exigência é somente dos edifícios públicos no âmbito da União. Cabe ainda aos estado e municípios buscar se adaptar a tal demanda - o que não levará muito tempo.
Essa prática é bastante comum em muitos países do norte da Europa como Alemanha e Holanda. Agora teremos no Brasil.
O ideal como sempre é iniciar o projeto com tal preocupação.
Este tipo de construção tende a se pagar em pouco tempo e o consumo de energia cai vertiginosamente.
A UFMG, no seu curso de arquitetura, tem uma especialização voltada para etiquetagem no selo Procel de edifícios comerciais e residenciais.
PROCEDIMENTO:
Normalmente, projeta-se uma edificação já preocupada com a eficiência energética, entrega o projeto para Procel para que seja aprovado e o mesmo sai com a primeira indicação de etiquetagem: projeto com eficiência energética.
Após a execução da edificação, a Procel irá verificar se a mesma respeitou o projeto. Se o fez, terá grande probabilidade de ser também etiquetada como energeticamente eficiente.
Portanto, é um processo que nasce no projeto arquitetônico. Não se resolve na calor da execução da Obra.
Itens a observar no projeto e execução da obra:
- Uso da iluminação Natural controlada;
- Uso da Ventilação Natural ou resfriamento passivo;
- Envoltória das edificações com cores claras - paredes externas que protegem os ambientes de longa permanência;
- Muito cuidado com a cobertura da edificação - pois é uma das faces que mais recebe calor do sol;
- Uso de ventiladores e ar condicionados com boa eficiência energética e com etiquetagem da Procel;
- Reuso de água na edificação e de água de chuva;
Não há indicativo para as tecnologias mais recente de condicionamento de ambiente interno como os Ecobrisas. Mas como consomem pouca energia e seu funcionamento é bem mais simples que o ar condicionado, é provável que estes serão aceitos para resfriamento dos ambientes.
A notícia foi divulgada pelo site: http://www.archdaily.com.br/
Isso irá gerar construções mais eficientes, com baixo consumo de energia e mais confortáveis para o usuário.
O selo Procel já é indicativo de eficiência energética de nossos eletrodomésticos. Geladeiras, ar condicionados, chuveiros e ferros elétricos. Nada mais natural que as edificações também passem a exigir isso.
Por enquanto, sua exigência é somente dos edifícios públicos no âmbito da União. Cabe ainda aos estado e municípios buscar se adaptar a tal demanda - o que não levará muito tempo.
Essa prática é bastante comum em muitos países do norte da Europa como Alemanha e Holanda. Agora teremos no Brasil.
O ideal como sempre é iniciar o projeto com tal preocupação.
Este tipo de construção tende a se pagar em pouco tempo e o consumo de energia cai vertiginosamente.
A UFMG, no seu curso de arquitetura, tem uma especialização voltada para etiquetagem no selo Procel de edifícios comerciais e residenciais.
PROCEDIMENTO:
Normalmente, projeta-se uma edificação já preocupada com a eficiência energética, entrega o projeto para Procel para que seja aprovado e o mesmo sai com a primeira indicação de etiquetagem: projeto com eficiência energética.
Após a execução da edificação, a Procel irá verificar se a mesma respeitou o projeto. Se o fez, terá grande probabilidade de ser também etiquetada como energeticamente eficiente.
Portanto, é um processo que nasce no projeto arquitetônico. Não se resolve na calor da execução da Obra.
Itens a observar no projeto e execução da obra:
- Uso da iluminação Natural controlada;
- Uso da Ventilação Natural ou resfriamento passivo;
- Envoltória das edificações com cores claras - paredes externas que protegem os ambientes de longa permanência;
- Muito cuidado com a cobertura da edificação - pois é uma das faces que mais recebe calor do sol;
- Uso de ventiladores e ar condicionados com boa eficiência energética e com etiquetagem da Procel;
- Reuso de água na edificação e de água de chuva;
Não há indicativo para as tecnologias mais recente de condicionamento de ambiente interno como os Ecobrisas. Mas como consomem pouca energia e seu funcionamento é bem mais simples que o ar condicionado, é provável que estes serão aceitos para resfriamento dos ambientes.